Com o estreitamento das relações entre o pluralista Partido Democrático Trabalhista – PDT – e representantes do movimento sindical brasileiro, particularmente a Força Sindical, o crescimento e o fortalecimento do Partido e do movimento sindical em si tornaram-se inquestionáveis. O PDT, defensor histórico do trabalhismo traz, para suas trincheiras, dirigentes preparados e que não medem esforços quando o que está em jogo são os direitos dos trabalhadores. E o movimento sindical ganha em consistência política, uma vez que nos quadros do Partido se encontram as vozes mais expressivas na defesa da classe trabalhadora.
Com a confirmação, nas eleições passadas, do nome de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente da Central e do PDT Estadual-SP, como um dos deputados federais mais votados do Estado e do Brasil, uma nova era estava por começar. Sua atuação no Congresso Nacional, suas conquistas e capacidade de articulação política – sempre em defesa do emprego e dos trabalhadores – lhe valeram, por dois anos consecutivos, segundo o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), o reconhecimento como um dos “cabeças” do Congresso Nacional.
Foi o deputado Paulinho da Força o articulador da legalização das Centrais Sindicais, assim como partiu dele a iniciativa para que as mesmas passassem a atuar em conjunto na defesa dos direitos trabalhistas e nas grandes lutas em âmbito nacional. Sua luta pela redução da jornada para 40 horas semanais, que já deu resultado em inúmeras fábricas e foi aprovada na Câmara e aguarda votação no Senado. O acordo para o aumento do salário mínimo até 2023 é outra iniciativa do deputado, assim como o aumento de 7,71% sobre as aposentadorias superiores a um salário mínimo, o aumento das parcelas do seguro-desemprego e o veto à Emenda 3, que acabava com direitos trabalhistas conquistados ao longo dos anos, além de outras importantes conquistas para os trabalhadores.
Juntos, PDT e movimento sindical representam um “Basta!” à predominância da doutrina neoliberal, o fortalecimento da classe trabalhadora e o nosso comprometimento com os legados de João Goulart e Leonel Brizola.
Com a confirmação, nas eleições passadas, do nome de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente da Central e do PDT Estadual-SP, como um dos deputados federais mais votados do Estado e do Brasil, uma nova era estava por começar. Sua atuação no Congresso Nacional, suas conquistas e capacidade de articulação política – sempre em defesa do emprego e dos trabalhadores – lhe valeram, por dois anos consecutivos, segundo o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), o reconhecimento como um dos “cabeças” do Congresso Nacional.
Foi o deputado Paulinho da Força o articulador da legalização das Centrais Sindicais, assim como partiu dele a iniciativa para que as mesmas passassem a atuar em conjunto na defesa dos direitos trabalhistas e nas grandes lutas em âmbito nacional. Sua luta pela redução da jornada para 40 horas semanais, que já deu resultado em inúmeras fábricas e foi aprovada na Câmara e aguarda votação no Senado. O acordo para o aumento do salário mínimo até 2023 é outra iniciativa do deputado, assim como o aumento de 7,71% sobre as aposentadorias superiores a um salário mínimo, o aumento das parcelas do seguro-desemprego e o veto à Emenda 3, que acabava com direitos trabalhistas conquistados ao longo dos anos, além de outras importantes conquistas para os trabalhadores.
Juntos, PDT e movimento sindical representam um “Basta!” à predominância da doutrina neoliberal, o fortalecimento da classe trabalhadora e o nosso comprometimento com os legados de João Goulart e Leonel Brizola.
FERNANDO BANDEIRA, FUNDAMENTAL PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MOVIMENTO SINDICAL DO PDT
Fundador do PDT, FERNANDO BANDEIRA foi deputado estadual por duas legislaturas (1983/1991). Sua atuação parlamentar na Constituinte de 1989 mereceu nota 10 do Plenário Popular. Foi vice-líder do PDT na ALERJ. Autor de várias leis, em benefício dos servidores e trabalhadores.
Iniciou a sua militância política em 1964, quando participou aos 18 anos da rebelião dos marinheiros, tendo sido preso, cassado e expulso da Marinha pela ditadura militar.
É sindicalista dos mais atuantes. Como instrutor de vigilantes, abraçou a causa desses trabalhadores, fundando associações (1976), depois transformadas em sindicatos em onze regiões do Estado. Preside o sindicato e a federação da categoria, hoje respeitada em todo Brasil. Organizou, como Inspetor concursado, o Sindicato dos Policiais Civis (1993), categoria completamente marginalizada pelo atual governo e que tem nessa entidade a sua esperança. Fundou sindicatos de trabalhdores de outras categorias e filiando os sindicalistas ao PDT.
Bandeira colaborou na organização do Diretório Municipal do PDT do Rio de Janeiro, onde exerceu a vice-presidência por duas gestões. Nos últimos dez anos, dedicou-se integralmente na reorganização do Movimento Sindical do PDT, tendo sido eleito seu Presidente Nacional em março de 2004, no 1º Congresso Nacional. Evento que contou com a presença do saudoso governador Leonel Brizola.
Na luta contra a reforma sindical e trabalhista no primeiro governo Lula, colaborou na organização e fundação da Nova Central Sindical de Trabalhadores no ano de 2005, sendo atualmente diretor de assuntos parlamentares.
Iniciou a sua militância política em 1964, quando participou aos 18 anos da rebelião dos marinheiros, tendo sido preso, cassado e expulso da Marinha pela ditadura militar.
É sindicalista dos mais atuantes. Como instrutor de vigilantes, abraçou a causa desses trabalhadores, fundando associações (1976), depois transformadas em sindicatos em onze regiões do Estado. Preside o sindicato e a federação da categoria, hoje respeitada em todo Brasil. Organizou, como Inspetor concursado, o Sindicato dos Policiais Civis (1993), categoria completamente marginalizada pelo atual governo e que tem nessa entidade a sua esperança. Fundou sindicatos de trabalhdores de outras categorias e filiando os sindicalistas ao PDT.
Bandeira colaborou na organização do Diretório Municipal do PDT do Rio de Janeiro, onde exerceu a vice-presidência por duas gestões. Nos últimos dez anos, dedicou-se integralmente na reorganização do Movimento Sindical do PDT, tendo sido eleito seu Presidente Nacional em março de 2004, no 1º Congresso Nacional. Evento que contou com a presença do saudoso governador Leonel Brizola.
Na luta contra a reforma sindical e trabalhista no primeiro governo Lula, colaborou na organização e fundação da Nova Central Sindical de Trabalhadores no ano de 2005, sendo atualmente diretor de assuntos parlamentares.
